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quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

O Natal do Sr. Scrooge



Título: “O Natal do Sr. Scrooge”, Contos de Natal
Autor: Charles Dickens
Editora: Europa – América
Ano de Publicação: Março de 2001
Número de páginas do conto: 89
Número de páginas do livro: 166


Resumo do conto

Este conto relata a história de um velho avarento chamado Scrooge.
Scrooge era um homem sério, que não se deixava convencer facilmente, por isso só vivia para ganhar dinheiro. Este velho avarento era muito anti-social e não acreditava na magia do Natal, pensava que eram tudo tretas e que era uma maneira de roubar dinheiro a quem trabalhava.
Porém, a sua vida mudou totalmente após o aparecimento do seu falecido sócio Marley. Este avisou Scrooge do seu terrível destino, avisou-o também que Scrooge iria receber a visita de três espíritos: o espírito de natal passado, o espírito de natal presente e o espírito de natal futuro. A partir daí Scrooge nunca mais foi o mesmo…


Bibliografia de Charles Dickens

Charles Jonh Huffam Dickens nasceu a 7 de Fevereiro de 1812 em Portsmouth (Inglaterra) e faleceu a 9 de Junho de 1870 em Gadshill (Rochester).
Charles Dickens adoptou o pseudónimo Boz no início da sua carreira literária, foi o mais popular dos romancistas ingleses da era vitoriana. A fama dos seus romances e contos, tanto durante a sua vida como depois da sua morte, confirma-se através do facto de todos os seus livros serem ainda hoje publicados.
Entre as suas obras destacam-se: Oliver Twist (1837-39), A Christmas Carol (1843) e David Copperfield (1849-50).


Excerto

“ (…) Um velho pecador, extorsionário, sovina, avarento, mesquinho. Uma ave de rapina! Duro e afiado como uma pederneira da qual nenhum aço conseguira fazer saltar uma centelha de generosidade; secreto, reservado e solitário como uma ostra. O frio que havia dentro dele gelava-lhe as faces, endurecia-lhe o porte, avermelhava-lhe os olhos, azulava-lhe os finos lábios e transparecia no rabugento tom da sua voz desagradável. Tinha a cabeça, as sobrancelhas e o magro queixo cobertos de geada. Levava sempre consigo a sua baixa temperatura que gelava o seu escritório nos dias de canícula e não aumentava nem um grau no Natal.” Pág. 16
Ana Reis
Sara Cardoso - 8º B

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