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quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Silas e a Égua Negra


Título: Silas e a Égua Negra
Autor: Bodker, Cecil
Editora: Caminho
Publicado em: 1991
Nº de páginas: 164



Resumo

Silas e a Égua Negra começa por nos contar a história de um rapaz que vivia na rua depois de sair de casa, fugindo num barco sem dono. Acaba por conhecer um homem chamado Bartolin que sendo comerciante de cavalos fez com que o rapaz de nome Silas fizesse uma aposta com ele, acabando Silas por ganhar uma égua negra.
Assim começou a aventura do estranho Silas com ladrões, guardadores de vacas, salteadores, caçadores de lontras entre outras.
Uma aventura muito emocionante a não perder.

Opinião

Achei o livro muito interessante. Este livro levou-me numa viagem emocionante, cheio de aventuras e emoções, senti-me como se fosse Silas a cavalgar naquela égua maravilhosa. Foi o livro que mais gostei até hoje.
Aconselho vivamente que leiam este livro, só assim poderão saber se o que disse sobre o livro é verdade.


Excerto

- Oferece-se uma parelha de bons cavalos de lavoura – anunciou Emmanuel.
- Não, esses são fáceis de arranjar – disse Philip. – Quatrocentas pela égua.
- Quinhentas – apregoou o caçador de lontras.
Emmanuel olhou para ele com ansiedade.
- Mas tu não tens dinheiro nenhum.
- Isso importa muito?
- Importa-nos a todos nós – avisou o camponês.
- Bem, só estou a fazer subir o preço – assegurou-lhe o caçador de lontras, com um ar aparentemente despreocupado.
- Quinhentas e dez – resmungou o mercador ambulante.
- Mais duas – disse Philip.
- Três cavalos – disse Bartolin.
- Três cavalos ou quinhentas e doze! – gritou Emmanuel em voz alta.
- Seiscentas – disse o caçador de lontras.
- Cala-te – disse Emmanuel aborrecido. – Não és tu que vais comprar a égua.
- Não?
- Afinal o que é que queres?
- Dinheiro para os impostos e despesas – disse o caçador de lontras. – Que mais havia de ser?
- O que é que fazes se de repente ficares com a égua? – quis saber Emmanuel.
- Esfolo-a – disse sem hesitar o caçador de lontras.
Silas deu um pulo.
- Esfolá-la? – perguntou Emmanuel como se tivesse ouvido mal.
- Tem uma bela pele – disse o caçador de lontras, como se fosse perfeitamente razoável matar um animal daqueles só por causa da pele.


Diogo Torres, 8ºA, nº12




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